Foi sábia a decisão do Governo de Pernambuco de criar um evento de dimensão nacional na cidade de Triunfo. Conhecida como o oásis do sertão a cidade encanta cineastas, atores e técnicos que têm o privilégio de irem representar seus filmes durante o evento.
No alto de seus a 1.060 metros, Triunfo é a cidade mais alta de Pernambuco, com ruas que abrigam casarios coloridos e bem conservados do século 19. No centro da cidade fica a lagoa João Barbosa Sitônio, que reflete em suas águas o imponente prédio do Cine-Teatro Guarany, construído em 1922, é cartão postal da cidade, com características neo-clássicas e principal ponto turístico, que abriga as projeções do Festival de Cinema.
Um teleférico liga a lagoa ao moderno Centro de Turismo e Lazer do SESC, de onde se tem uma bela vista panorâmica da cidade.
Durante o inverno a temperatura chega a 8 ºc. Clima perfeito para tomar um bom vinho e provar a fondue de queijo, carne e bode. A cidade também é famosa por seus tradicionais licores, doces e cachaças. No Engenho Triunpho é possível fazer visitas guiadas e degustar cachaças envelhecidas e licores – de rosas, cana e jabuticaba, além de provar diversos sabores de rapadura.
Triunfo também convida para o turismo rural, com várias cachoeiras e mirantes entre vales e montanhas, além disso abriga o Pico do Papagaio, o ponto mais alto do estado, a 1.200 metros de altitude.
A cidade também faz divisa com Serra Talhada, cidade natal do lendário rei do cangaço Virgulino Ferreira, o Lampião. No início da década de 20 o cangaceiro visitou a cidade diversas vezes, onde tinha apoio de coronéis e políticos. A Casa Grande das Almas, uma construção do final do Século 19, aberta a visitação, foi um dos abrigos de Lampião, isso porque metade do casarão fica em território pernambucano e ou outros cômodos em solo paraibano. Por essa razão, foi um dos abrigos preferidos do cangaceiro que era amigo do proprietário. Conta a lenda que quando a polícia pernambucana chegava ali, Lampião se instalava nos cômodos do lado paraibano, onde os policiais pernambucanos não podiam atuar. Quando a polícia paraibana chegava, Lampião fazia o caminho inverso. O casarão é aberto a visitas agendadas. Essa e outras histórias podem ser vistas também no Museu do Cangaço, no centro de triunfo, que tem no seu acervo mais 500 peças doadas por pessoas que fizeram parte da história do movimento.
*Post do blog Festival de cinema de Triunfo http://festivaldecinemadetriunfo.blogspot.com/
No alto de seus a 1.060 metros, Triunfo é a cidade mais alta de Pernambuco, com ruas que abrigam casarios coloridos e bem conservados do século 19. No centro da cidade fica a lagoa João Barbosa Sitônio, que reflete em suas águas o imponente prédio do Cine-Teatro Guarany, construído em 1922, é cartão postal da cidade, com características neo-clássicas e principal ponto turístico, que abriga as projeções do Festival de Cinema.
Um teleférico liga a lagoa ao moderno Centro de Turismo e Lazer do SESC, de onde se tem uma bela vista panorâmica da cidade.
Durante o inverno a temperatura chega a 8 ºc. Clima perfeito para tomar um bom vinho e provar a fondue de queijo, carne e bode. A cidade também é famosa por seus tradicionais licores, doces e cachaças. No Engenho Triunpho é possível fazer visitas guiadas e degustar cachaças envelhecidas e licores – de rosas, cana e jabuticaba, além de provar diversos sabores de rapadura.
Triunfo também convida para o turismo rural, com várias cachoeiras e mirantes entre vales e montanhas, além disso abriga o Pico do Papagaio, o ponto mais alto do estado, a 1.200 metros de altitude.
A cidade também faz divisa com Serra Talhada, cidade natal do lendário rei do cangaço Virgulino Ferreira, o Lampião. No início da década de 20 o cangaceiro visitou a cidade diversas vezes, onde tinha apoio de coronéis e políticos. A Casa Grande das Almas, uma construção do final do Século 19, aberta a visitação, foi um dos abrigos de Lampião, isso porque metade do casarão fica em território pernambucano e ou outros cômodos em solo paraibano. Por essa razão, foi um dos abrigos preferidos do cangaceiro que era amigo do proprietário. Conta a lenda que quando a polícia pernambucana chegava ali, Lampião se instalava nos cômodos do lado paraibano, onde os policiais pernambucanos não podiam atuar. Quando a polícia paraibana chegava, Lampião fazia o caminho inverso. O casarão é aberto a visitas agendadas. Essa e outras histórias podem ser vistas também no Museu do Cangaço, no centro de triunfo, que tem no seu acervo mais 500 peças doadas por pessoas que fizeram parte da história do movimento.
*Post do blog Festival de cinema de Triunfo http://festivaldecinemadetriunfo.blogspot.com/
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