
A Saída de Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado, à luz de uma democracia séria, deveria ser resultado de uma ampla reforma institucional e de suas práticas politicas estabelecidas. Ledo engano. Mas como culpar Sarney se os arautos da ética não se encontram em condições de puni-lo por recorrer em deslizes semelhantes? O PT carrega o "defunto" pensando em 2010 e solapa uma trajetória em favor de um bando de representantes no fundo conservadores e incapazes de dar cabo de reformas sociais comprometidas com a igualdade social e a refundação republicana de fato, mas, no máximo a propostas que não mexam no status quo d' os donos do poder. Sugiro olharem matéria da Carta Capital presente no feed ao lado.
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