segunda-feira, 8 de junho de 2009

o PMDB acompanhado de perto II

A vitória de Wagner em 2006 é a síntese da esquerda carlistas insatisfeitos com o espaço dado pelo "núcleo duro" do carlismo e demais apoiadores de uma "nova via". Caminhos dados, temos hoje: 1) um setor que não quer ser mais chamado de carlista, que compõe o PR, DEM e PMDB; 2) este último cresceu com os dissidentes do primeiro e do segundo figurados ao lado do senador ACM e que de lá não saiu até a morte deste; 3) o PMDB tem dentro dele os setores que estavam vinculados a uma forma de política e foram convencidos a mudarem de lado e de postura; 4) O PT sabe o que quer e afirma que terá qua conciliar o que busca com setores do "atraso" vencido em 2006 e que migraram para a base, até po que, esses tipos de gente recebem muito voto. Ao final, perguntemos: sabe o PT o limite do rebaixamento do seu programa, ou seja, o quanto quer e pode conciliar? Um exemplo banal: De 0 a 10 itens acho que a partir de 7 é fazer um governo que rume a mudanças profundas; se rebaixo a 6 é para construir alguma coisa boa também; me rebaixo a 5 itens e acho que as circusntâncias leva a 4 apenas. Qual a fronteira entre o que é mudança de fato? Se o que muda é o voto o partido deve investir em outro caminho de comunicação e convencimento com o cidadão que não uma caixa de 29" (com as LCD se aumenta a imagem, mas não o conteúdo do debate)? Serão os movimentos sociais? Como estão eles?

Um comentário:

  1. Claudio:
    bom saber do teu blog. Quanto à política baiana, sou dos que pensam que ela pode nos ajudar a entender o Brasil atual, apertado entre opções que não existem e mergulhando sempre mais na modernidade louca, radicalizada, dos nossos tempos. Fiquemos de olho! Abraço

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